sábado, 14 de abril de 2012

Kabão volta a aprontar em Cantanhede


Depois da trapalhada referente à obra iniciada antes de ser licitada, surge outra tramóia armada pela Prefeitura de Cantanhede, administrada por José Martinho, o Kabão (DEM).
Prefeito de Catanhede, José Martinho, o Kabão
Após cumpridos trâmites obrigatórios para participar da Licitação 011/2010, que trata da contratação de assessoria advocatícia, os representantes legais do escritório Araújo, Chagas Mendonça e Reinaldo–Advogados Associados, foram informados que o edital do certame previsto para acontecer nesta sesta-feira (13) também não existe.
Fato semelhante já havia ocorrido com empresas que tentaram se inscrever para participar da concorrência referente à reforma do Centro de Saúde Clóvis Chaves. Detalhe: a obra já está em estado adiantado, conforme denúncia publicada pelo blog (reveja).
Na tentativa de consertar a trapalhada a Prefeitura de Cantanhede adiou a licitação, seugndo nota publica em jornais locais. A inexistência do edital referente à Toma de Preços 011/2012, prevista para acontecer nesta sexta-feira, levou os advogados a registrarem ocorrênciana Delegacia de Polícia da cidade e denunciar o caso ao Ministério Público.
Tudo indica que a intenção era mesmo direcionar as licitações para que tudo ficasse “em casa”. Mas o plano deu errado. Não contavam com o surgimento de concorrentes que não aceitam participar do “esquema”.
Agora a comissão de licitação do município empenha-se para descascar esse grande abacaxi. O caso exige uma apuração por parte do Ministério Público. Se os vereadores do município fossem atuantes também poderiam investigar. O problema é que em Cantanhede impera “lei do silêncio”.
Só não se conseguiu provar ainda por quais meios esse “silêncio” é obtido.
Veja a declaração dos representantes do escritório ao Ministério Público:

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