Na primeira reunião do “Conselho Político” criado por Roseana Sarney para analisar os resultados das eleições de 2012 e vislumbrar as alternativas para 2014, lá estava o ministro do Turismo, deputado licenciado Gastão Vieira. Parecia um pobre coitado, quase nada dizia. Alias, estava apenas escutando.
Entre uma sugestão, analises e outras, Gastão Vieira se fingia de morto. Tão logo acabou a reunião e o ministro do Turismo disparou vários telefonemas, inclusive para blogueiros aliados do Palácio dos Leões. Com o único objetivo: jogar “tudo” no ventilador.
Gastão, é bom que se diga, tem duas pretensões para 2014. Aposta que pode ser o sucessor de Roseana Sarney ou no mínimo o candidato a senador do Palácio do Leões.
Manso, calculista e às vezes se atropelando nas próprias pernas, Gastão Vieira é o seu maior inimigo, desagrega o seu próprio projeto. Foi assim desde que se elegeu deputado estadual. Ora estava de um lado e no dia seguinte do outro. Encarnou a síndrome do disse-e-não-disse.
Perdeu a confiança da base aliada e dos seus pré-futuros membros da oposição. Gastão Vieira não tem jeito: o negócio dele é conspirar.
Essa é a verdadeira história do “conselho político” de Roseana. O resto é balela ou armação.
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