Os três assaltantes chegaram à casa num Celta verde e passaram aproximadamente 30 minutos procurando objetos de valor e dinheiro. Eles levaram Erinaldo no porta-malas do carro e o deixaram a seis quilômetros do centro da cidade numa estrada vicinal sentido Campestre do Maranhão.
Os assaltantes foram surpreendidos quando estavam entrando em Imperatriz: perseguidos por uma viatura descaracterizada da PM, atiraram contra os policiais quando perceberam a operação. Ao revide dos PMs, os assaltantes abandonaram o carro e fugiram por um matagal, no Parque Anhanguera.
Na fuga deixaram um celular e uma bolsa, pertencentes à Luis Carlos Ferreira da Silva, conhecido por Kaká.
No celular a policia descobriu varias ligações relacionadas ao crime, a ultima meia hora antes do assalto, feita do celular de Marco Antonio, que encontrado pelos policiais em casa, debaixo de uma cama. Marco Antonio havia trabalhado na casa assaltada.
A polícia não conseguiu prender os outros assaltantes como também não conseguiu encontrar nenhum objeto levado no assalto. Marco Antonio disse não conhecer Kaká. O delegado Assis Ramos disse que Marco Antonio vai ser autuado no artigo 157-CPB, por assalto.
O veiculo usado na operação criminosa pertence a Consuelo Viera da Silva, sogra de Luiz Carlos da Silva, o Kaká.
VACILO
A polícia descobriu o assalto porque os ladrões não verificaram que Erinaldo havia sido colocado no porta-malas com um celular no bolso da calça. Quando era feito refém, Erinaldo conseguiu enviar mensagens para familiares, que acionaram o comando da PM em Imperatriz.
correiopopular.com
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