segunda-feira, 16 de março de 2015

Todo enrolado, prefeito de Bacuri é afastado novamente do cargo




Prefeito José Baldoino
Prefeito José Baldoino
O prefeito do município de Bacuri, José Baldoino da Silva Nery (PP), foi afastado do cargo por determinação da Justiça. A decisão foi do desembargador Antonio Fernando Bayma Araujo.
O magistrado acatou o pedido da promotora de Justiça Alessandra Darub Alves, que pediu o afastamento do prefeito por um processo de improbidade administrativa.
Não é a primeira vez que Baldoino Nery é afastado. Em dezembro do ano passado, ele foi afastado pelo prazo de 180 dias “em função de eventuais fraudes no transporte escolar”.
O gestor também teve em outubro o bloqueio e a indisponibilidade dos seus bens no valor de mais de R$ 6 milhões.
Baldoino Nery é considerado pela classe política como um dos piores prefeitos do Estado por conta da sua desastrosa administração, que tem um alto índice de rejeição popular.

Clayton Noleto será candidato a prefeito de Imperatriz com apoio de Flávio Dino

Secretário Clayton Noleto
Secretário Clayton Noleto
O secretário de Estado de Infraestrutura, Clayton Noleto, será o candidato oficial do Governo do Estado à prefeito de Imperatriz.
Blog do Luis Pablo foi informado que o próprio governador Flávio Dino já demonstrou interesse na candidatura do seu auxiliar, que terá o apoio total do governo.
Apesar de toda articulação e movimentação da subsecretária de Saúde, Rosângela Curado (PDT), ela não será candidata de Dino a prefeita de Imperatriz. E sem apoio do governo, Curado poderá ser novamente derrotada – como aconteceu nas eleições de 2012.
Clayton Noleto leva duas vantagens que devem consolidar sua candidatura: a primeira o apoio do prefeito Sebastião Madeira (PSDB) e a segunda por ser do mesmo partido do governador. Isso deixa o secretário bem avaliado na cidade e com grandes chances de vencer a disputa eleitoral.

Empresa que Fernando Sarney nega ser o verdadeiro dono cobra R$ 200 milhões do Governo Flávio Dino


Radar On-line / Por Lauro Jardim
A segunda instância do Tribunal de Justiça julga na próxima terça-feira um recurso do Estado do Maranhão contra uma condenação a pagar à empresa Remoel Engenharia uma dívida herdada da Companhia Energética do Maranhão (Cemar), privatizada em 2000. Estima-se que a dívida possa chegar a 200 milhões de reais. A Remoel é controlada por amigos de Fernando Sarney, que sempre negou ser o verdadeiro dono da empresa.
Empresário Fernando Sarney
Empresário Fernando Sarney
A propósito, diante da cobrança, Flávio Dino apresentou ao Tribunal de Justiça do Maranhão uma ação direta de inconstitucionalidade contra um artigo da lei que privatizou a companhia elétrica.
Diz o artigo que cabe ao estado assumir as dívidas da companhia que resultem de sentenças de ações judiciais que tenham sido distribuídas entre 31 de janeiro e 9 de maio de 2000, mas que só tenham sido concluídas depois desse prazo.
Dino argumenta que o artigo é inconstitucional porque não definiu o montante das obrigações assumidas, o que seria impossível, já que a lei foi sancionada antes de a Justiça decidir o valor a ser pago em cada uma delas.