quinta-feira, 26 de julho de 2012

Praia do Cacau será aberta oficialmente neste sábado


A abertura oficial do período de veraneio acontece neste sábado (28) na Praia do Cacau, no rio Tocantins, em Imperatriz. A confirmação é do superintendente municipal da Defesa Civil, Francisco das Chagas Silva, o Chico do Planalto.

Ele adianta que o município iniciou desde o começo da semana os preparativos para instalação da rede de energia elétrica; banheiros químicos; montagem de palco; sonorização; serviço de limpeza; demarcação da área permitida para banho e a colocação de 28 guarda-vidas.

Chico do Planalto disse que a preocupação da Prefeitura é oferecer uma logística de segurança, inclusive, com ambulâncias para pronto-atendimento aos milhares de banhistas que se deslocarão para a maior área de lazer nas margens do rio Tocantins. “O serviço de instalação da rede elétrica será concluída nesta sexta-feira (27)”, garantiu.

O coordenador da Defesa Civil assinala, ainda, que durante os finais de semanas e feriados, os agentes de trânsito estarão disciplinando o acesso de veículos a orla da Praia do Cacau, permitindo o acesso apenas de ambulâncias, viaturas da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros e da Prefeitura Municipal.

Segundo ele, a Fundação Cultural de Imperatriz (FCI) montou uma programação especial de apresentações artísticas para animar os banhistas aos domingos e feriados, bem como disponibilizará um serviço de sonorização aos sábados na Praia do Cacau. “A grande atração desse domingo (29) será a banda Forró Pinoti, a partir das 16h, na Praia do Cacau”, anuncia.

Acusados de sequestrar Pedro Paulo são transferidos


Mantidos em celas da Delegacia Regional de Imperatriz de Imperatriz desde o dia 11 de julho, quando foram presos sob suspeito de envolvimento no sequestro do garoto Pedro Paulo, Bruno Francisco Sousa da Silva, 23 anos, Ricardo dos Santos 26 anos, Werthant Manoel Vieira, 36 anos, e Antonio Diacuí Brito, 54 anos, foram transferidos na tarde de terça-feira para a Unidade Prisional de Davinópolis, onde ficarão aguardando decisão da Justiça. 

O inquérito que apura o sequestro que durou 14 dias está sendo concluído. A Polícia Civil mantém as investigações para tentar prender dois ou mais envolvidos que ainda não foram identificados e ou localizados.

“20 anos é pouco”, diz Marinalva Paiva, mãe de Ivanildo Jr


Os ex-policiais militares Smailly Araújo Carvalho da Silva e Antonio Ribeiro Abreu foram condenados a mais de 20 anos de prisão cada um em função do sequestro, morte e ocultação do cadáver do estudante Ivanildo Júnior. Após o julgamento, a família do estudante assassinado em 2008 se disse mais aliviada com o desfecho caso. “Esse foi o tempo que Deus determinou de espera e a justiça graças a Deus reinou nesse plenário. Mais de 20 anos é pouco, porque a vida do meu filho não vai voltar. Mas eles estão presos e que o tempo que eles tiverem assim sirva de reflexão”, desabafou Marinalva Paiva, mãe de Ivanildo. 

O Tribunal do Júri, presidido pela juíza Suely de Oliveira Feitosa, da 2ª Vara Criminal de Imperatriz, se estendeu até 0h40 desta quarta-feira (25). De acordo com a decisão do Conselho de Sentença, o réu Smailly Araújo Carvalho da Silva foi condenado a 21 anos e seis meses de prisão em regime fechado, além de 30 dias de multa. Já Antonio Ribeiro Abreu foi condenado a 22 anos e oito meses de prisão em regime fechado, além dos 30 dias de multa.

Os advogados de defesa não vão recorrer da decisão da Justiça. “A defesa, por uma questão de desgaste, chegou à conclusão de que não vai impor recurso. Se essa foi a vontade do júri e da sociedade de Imperatriz, nós baixamos a cabeça em relação a ela”, disse o advogado Eduardo Faustino de Sá. 

Foram mais de 17 horas de julgamento, que teve início na manhã de terça-feira (24). Durante todo o dia foram ouvidas 11 testemunhas arroladas no caso e feita acareação entre os acusados e Claudiomar Ferreira dos Santos (já condenado pela participação confessa no crime). 

No fim da tarde do mesmo dia foram iniciados os debates, com a promotoria do caso, representada pelo promotor de Justiça Joaquim Ribeiro Júnior, e a defesa, com o advogado Eduardo Faustino. O encerramento dos debates ocorreu por volta das 23h, quando teve início a votação dos quesitos pelos jurados e, em seguida, somente na madrugada de quarta-feira (25), foi feita leitura da sentença.

A mãe do estudante assassinado no ainda fez um agradecimento emocionado à sociedade. “Eu tenho muito que agradecer: primeiramente a Deus, o dono da nossa vida, as força que tenho encontrado até hoje, agradeço a Ele. Quero agradecer a toda sociedade, toda população, que desde o primeiro momento do meu filho desaparecido até agora esteve com a família, lutando comigo em busca de justiça. O meu conforto tem sido a população ao meu lado”, declarou. 

Relembre o caso

As últimas imagens de Ivanildo Paiva Júnior em vida foram registradas por câmeras de segurança de uma empresa no centro da cidade. O estudante voltava pra casa no dia 13 de setembro de 2008, quando foi abordado pelos policiais militares Smailly Araújo e Antônio Abreu. O corpo dele só foi encontrado oito dias depois sepultado numa cova rasa, na Estrada do Arroz. As investigações da polícia também chegaram ao segurança Claudionor Ferreira dos Santos, amigo de Smilly. “Claudinho” foi julgado e condenado a 16 anos de prisão porque sabia do crime, acompanhou o sofrimento da vítima e não comunicou o fato à polícia.

Smailly e Abreu foram indiciados por sequestro, cárcere privado, homicídio e ocultação de cadáver. Eles tiveram prisão preventiva decretada em Imperatriz, mas foram transferidos para celas do Comando Geral da PM em São Luís, mesmo depois de terem sido excluídos da corporação. A polícia não apontou nenhum mandante. Esse foi um dos crimes de maior repercussão no Maranhão nos últimos anos.

Por Rodrigo Reis

Engenheiros continuam como reféns em Altamira


Três funcionários da Norte Energia, concessionária responsável pela administração da Hidrelétrica de Belo Monte, em Altamira, permanecem há três dias como reféns de índios na aldeia Muratu. Na última terça-feira (24), os engenheiros foram impedidos de deixar a aldeia após uma tentativa de reunião entre a empresa e os índigenas que discutiu mecanismos para transpor embarcações no rio Xingu, que deve ser fechado na altura do canteiro de obras de Pimental.

A Fundação Nacional do Índio (Funai), através de dois servidores, está no comando das negociações entre empresa e índios.

Para fechar a barragem do rio Xingu, a empresa precisa de uma licença do Ibama. O Movimento Xingu Vivo diz que justamente por isso, a Norte Energia pretendia realizar quatro reuniões com as populações indígenas e ribeirinhas, as quais, com a construção, ficarão sem acesso fluvial à Altamira.

As consultas também são uma condição para que a Funai faça um parecer que autorize ou não a conclusão do barramento, a ser apresentado ao órgão ambiental.

Uma reunião foi realizada na aldeia Muruatu na segunda-feira (23), com a participação de índios Juruna da Terra Indígena Paquiçamba e dos Arara da aldeia Arara da Volta Grande, mas os indígenas não saíram satisfeitos. “Ninguém entendeu nada do que os técnicos falavam. Não souberam falar como ficará o banzeiro do rio, como nós vamos navegar, e nem o que tinha mudado no projeto desde a primeira versão que eles apresentaram no ano passado. E no final os engenheiros falaram que a gente estava certo mesmo. Mas nós não vamos dar moleza não", disse Giliarde Juruna, liderança da TI Paquiçamba.

Os índios também afirmam que quem entrar na aldeia também será feito refém: "hoje (ontem) a voadeira que foi levar comida pra eles ficou detida, e quem for pra aldeia, vai ficar. Só vamos liberar a imprensa”, promete Juruna.

Segundo a Funai, não há previsão de uma nova reunião para negociar as reivindicações dos índios.

Seleção Brasileira quase dá vexame contra a seleção dos faraós...É mole.



Foto: Agência Reuters
Era para ser uma estreia tranquila, com placar elástico, sem nenhum tipo de problema. Era! A realidade é que o primeiro jogo da Seleção de Mano Menezes nas Olimpíadas de Londres acabou com minutos finais dramáticos. Depois de abrir 3 a 0 na etapa inicial, o Brasil permitiu que o Egito fizesse dois gols no segundo tempo e levou sufoco. Mesmo assim, a vitória por 3 a 2, em Cardiff, no País de Gales, faz o Brasil iniciar com o pé direito a briga pelo ouro inédito.
Foram dois tempos muito distintos da Seleção. No primeiro, quando abriu 3 a 0 com Rafael, Leandro Damião e Neymar, o Brasil foi avassalador sob a batuta de Oscar. Depois, acomodado com a vantagem, errou muito e permitiu uma reação até então inimaginável do Egito. De qualquer maneira, no geral, o time de Mano Menezes fez por onde merecer a vitória.
Também nesta quinta-feira, pelo Grupo C, a Bielorrússia venceu a Nova Zelândia por 1 a 0. Agora, a seleção brasileira volta a campo nas Olimpíadas de Londres no próximo domingo, às 11h (de Brasília), contra a Bielorrússia, em Manchester.
Show
Sabe aquele nervosismo de estreia que os jogadores e técnicos tanto falam no futebol? Então, a seleção brasileira o sentiu por pelo menos dez minutos em seu debut nas Olimpíadas de Londres. Depois, no entanto, fez do duelo com o Egito uma espécie de treinamento dentro da competição.
O público para o primeiro jogo do Brasil nos Jogos era fraco. As buzinas tocadas por alguns torcedores, porém, davam a impressão de que o estádio estava mais cheio. Com a grama soltando um pouco, os jogadores brasileiros demoraram a se encontrar, mas quando encaixaram o jogo...
É verdade que o Egito levou perigo nos primeiros minutos, ajudado por falhas do zagueiro Thiago Silva e do goleiro Neto. Mas os africanos não tiveram o mesmo sucesso dos brasileiros. Aos 16 minutos, para dar pontapé inicial ao triunfo, Oscar deu ótimo passe para Rafael, de perna esquerda, abrir o marcador.
Mais tarde, aos 25 minutos, foi a vez de Leandro Damião concluir mais uma bela jogada de Oscar, voando na partida. O camisa 10 aproveitou bobeira da zaga egípcia e cruzou para o atacante completar: 2 a 0. Damião não marcava pela Seleção desde setembro do ano passado, quando fez na vitória sobre Gana, por 1 a 0.
Em uma partida tão boa do Brasil, você pode se perguntar: mas e Neymar, onde ele estava? O craque do Santos não teve um primeiro tempo dos mais brilhantes, mas quando apareceu foi decisivo. Aos 29 minutos, ele fez ótima jogada e deu lindo passe para Hulk, que cruzou para belo gol de cabeça do santista.
A verdade é que o Brasil não precisou de muito esforço para marcar três gols ainda no primeiro tempo de sua estreia nas Olimpíadas de Londres.
Susto
Com ótima vantagem no placar, o Brasil iniciou a segunda etapa com ritmo mais lento. Melhor para o Egito, que logo aos seis minutos conseguiu diminuir. Ramadan bateu falta cruzada para área, Fathi desviou, acertou a trave e no rebote Aboutrika mandou para o fundo do gol de Neto.
O time verde e amarelo, no entanto, reagiu logo em seguida com ótima cabeçada de Neymar. Mas o Egito, em ritmo acelerado, só não marcou o segundo porque Salah, aos 11 minutos, demorou a concluir. Sozinho, ele não foi rápido e viu o lateral-esquerdo Marcelo, que vacilou no lance, chegar para cortar.
A postura ofensiva do Egito, de certa forma, assustou o time brasileiro, acomodado com a vantagem e errando muito. Pior ainda porque ao mesmo tempo em que atacava com perigo, o time africano fazia rapidamente a recomposição na defesa e impedia que o toque de bola do Brasil tivesse efeito.
Foi em mais uma falha brasileira, aliás, que o Egito fez o segundo gol aos 30 minutos. Juan e Marcelo se atrapalharam, e Salah, oportunista, chutou colocado, sem chance para Neto. Na sequência, Mano fez duas alterações. Alexandre Pato e Danilo entraram nas vagas de Leandro Damião e Sandro.
O Egito ainda teve algumas chances de empatar a partida, mas o Brasil segurou o ímpeto dos africanos e, contornando as falhas, segurou a vitória nas estreia olímpica.

Caso Décio: policial federal é investigado


Igor Almeida Do G1 MA
A Superintendência Regional da Polícia Federal divulgou nesta quinta-feira (26), nota oficializando que foi instaurada desde o início do mês de julho, sindicância com a finalidade de apurar o possível envolvimento de um policial federal com o assassinato do jornalista Décio Sá, além do crime de agiotagem.
No documento enviado à imprensa, a Polícia Federal diz também que “apenas se manifestará sobre os fatos após a conclusão das apurações”, embora tenha admitido que a motivação para investigar o caso, tenha partido de “matérias veiculadas na imprensa maranhense”.

Veja o que os candidatos podem e não podem fazer durante a campanha eleitoral


Agência Brasil
A regulamentação do que é permitido ou proibido nas campanhas eleitorais é feita pela Resolução 23.370/2011 do Tribunal Superior Eleitoral. A norma permite, por exemplo, a propaganda política por meio da internet, desde que o candidato tenha o site registrado na Justiça Eleitoral. No caso do Twitter, ele só pode enviar mensagens para os seus seguidores, ou seja, àquelas pessoas que, por iniciativa própria, optaram por acompanhar as mensagens do candidato.

De acordo com a legislação eleitoral, os candidatos, partidos ou coligações podem enviar mensagens eletrônicas no celular. Contudo, caso o eleitor comunique à operadora que não deseja receber essas mensagens, os candidatos têm até 48 horas para suspender o serviço. Se isso não for feito, poderá ser aplicada multa de R$ 100 por mensagem enviada indevidamente.
A legislação prevê, por exemplo, que a veiculação de propaganda eleitoral em bens particulares deve ser espontânea e gratuita, sendo vedado qualquer tipo de pagamento em troca de espaço para essa finalidade.
Brindes estão vetados
Comum em eleições passadas, atualmente é proibida na campanha eleitoral a confecção, uso, distribuição por comitê, candidato, ou com a sua autorização, de camisetas, chaveiros, bonés, canetas, brindes, cestas básicas ou quaisquer outros bens ou materiais que possam proporcionar vantagem ao eleitor, respondendo o infrator, conforme o caso, pela prática de captação ilícita de voto e, se for o caso, pelo abuso de poder.
Não é permitida propaganda em postes de iluminação pública e sinalização de tráfego, viadutos, passarelas, pontes, paradas de ônibus e outros equipamentos urbanos. O candidato flagrado descumprindo esta norma terá 48h para remover a propaganda e pode ser receber multa que pode variar de R$ 2 mil a R$ 8 mil.

Também é proibida a instalação e o uso de alto-falantes ou amplificadores de som em distância inferior a 200 metros de sedes dos Poderes Executivo e Legislativo da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, das sedes dos órgãos judiciais, dos quartéis e de outros estabelecimentos militares; de hospitais e casas de saúde; escolas, bibliotecas públicas, igrejas e teatros, quando em funcionamento.
Durante todo o período eleitoral é proibida a realização de “showmício”. A legislação permite ao candidato usar carros de som, trios elétricos, desde que não haja a realização de shows com a participação de artistas. Também é proibido usar símbolos semelhantes aos governamentais, divulgar mentiras sobre candidatos ou partidos para influenciar o eleitor. Ofender outra pessoa durante a propaganda eleitoral, exceto se for após provocação ou em resposta à ofensa imediatamente anterior.
Sem sujeira
Agressão física, alterar ou danificar propaganda de outros candidatos, oferecer prêmios ou realizar sorteios e a divulgação de propaganda eleitoral em outdoors também são proibidos. A legislação permite o uso de cavaletes e bonecos para divulgação, a chamada propaganda móvel. Neste caso, o candidato deverá respeitar o horário das 6h às 22h para realização da propaganda.
Nos três meses que antecedem as eleições, a legislação eleitoral veda o repasse dinheiro da União para os estados e municípios, ou dinheiro dos estados para os municípios, exceto se for para cumprir compromissos financeiros já agendados ou situações emergenciais.
É vedado também fazer publicidade de serviços e órgãos públicos que não tenham concorrência no mercado, exceto em caso de grave necessidade pública, com autorização da Justiça Eleitoral, fazer pronunciamento em cadeia de rádio e televisão fora do horário eleitoral gratuito, salvo em situações de emergência ou específicas de governo, com autorização da Justiça Eleitoral.
Também é proibido a contratação de shows em inaugurações de obras com verba pública e a participação de candidatos em inaugurações de obras públicas, no caso daqueles que disputam o poder Executivo.

Domingos Dutra: só jogo de cena…


Quem conhece o deputado federal Domingos Dutra, que armou todo aquele circo ontem na Avenida Via Expressa, sabe que não passou de um jogo de cena.
A imagem que circula na internet como se a Polícia Militar tivesse agido com violência era tudo que Dutra queria.
Quem presenciou a ação dos militares diz que o deputado quando estava sendo retirado do local, “gritava” para que fotografasse ele com cara de vitima.
Além de incentivar arruaceiros, o deputado ainda colocou seu carro no meio da rua para impedir a passagem das máquinas. Foi preciso então a polícia ter que rebocar o carro.
Por culpa de Dutra e dos baderneiros, a Avenida da Via Expressa que será de maior acessado poderá ter atraso na entrega (prevista para o dia 8 de setembro deste ano).
Quem passa no local diariamente e enfrenta aquele engarrafamento, sabe a importância que essa grande obra terá para São Luís.
Mas se depender de Dutra, que vive em Brasília, a obra não terminará nunca.
Abaixo algumas imagens de jogo de cena de Dutra:

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Candidato Eric Costa em caminhada na Rua do Rochinha



O candidato Eric Costa (PSC) fez caminhada e visitou comerciantes e moradores na Rua do Arco (Centro) e Rua do Richinha (Tresidela), nesta terça-feira 24. Acompanhado de seu vice, Leandro, apoaidores e simpatizante, o candidato Eric fez visitas pela manhã na Rua do Arco, no centro. No período da tarde, a caminhada e visitas foram na Rua Rio Jutaí (conhecida popularmente por Rua do Rochinha), com o candidato cumprimentando as pessoas e pedindo apoio popular.

Punidas pelo sexo: a olímpica e a congressete


Por xico sá

Duas mulheres; uma injustiça e meia. As duas perderam a vez pelo mesmo motivo moralista: o sexo.

Defendo uma por inteiro. Defendo a outra pela metade.
Comecemos pela meia-defesa: Denise Leitão Rocha (aí acima bem à vontade na foto do Facebook), a ex-assessora jurídica parlamentar do senador Ciro Nogueira (PP/PI).
Nogueira, como os amigos piauienses sabem, não tem lá essa reserva moral toda. O membro da CPI do Cachoeira demitiu a congressete depois que um vídeo de sexo da moça -com um suposto namorado- vazou na rede.
Vivemos a era do suposto. O suposto ladrão. O suposto amante. O suposto escândalo. O suposto jornalismo.
A garota é amiga de sua excelência o deputado Romário (PSB-RJ). Ponto a favor. A garota quer subir na vida. Nada contra. A garota pode até ser oportunista qual o ex-atacante na área e ter cavado uma capa de “Playboy” como quem busca um pênalti .
O oportunismo, reza a cartilha liberal, é um princípio limpo, legalíssimo.
A ironia é ser demitida por um simples, livre e prazeroso ato sexual em meio à sacanagem explícita do Congresso.
Se a moça é uma “mexerica” ou não, o errado é quem a contrata. Não a julgo por isso.
“Mexerica”, como tratamos aqui neste antigo post do blog, é um tipo de gostosa-padrão contratada pelos parlamentares, em cargos de confiança, para enfeitar o gabinete, livre de expedientes mais pesados, se é que você me entende.
Denise não leva minha defesa completa. Cargo de confiança não é crime, mas da forma que é feita no Congresso, tenho -para ser educado- imensas dúvidas.
Não é de toda inocente, mas jamais a julgaria pela saudável prática caliente do sexo.
No caso de Iziane não. Tremenda injustiça ser cortada da seleção feminina de basquete na véspera da Olimpíada.
A acusação: dormiu com um namorado no tour da equipe pela França. Um rapaz, pelo que se sabe, até ligado ao mundo esportivo e à vida dos atletas. Em que isso comprometeria o desempenho da moça em futuras jornadas na quadra?
A atleta maranhense foi sacaneada.
Ah, descumpriu as regras, argumentam os chefes da menina. Aposto que acordou mais feliz, naquele clima romântico francês, e disposta a ser a grande jogadora de sempre.
Duvido que cortassem um macho, em quaisquer esporte olímpico, em ocasião semelhante!
O amigo há de argumentar: é uma atleta problemática. Conta outra. Então para quê convocaram? Caretismo.
E você, amigo(a), como julga?

E agora deputados? TJ julga inconstitucional criação de municípios


O Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) julgou procedente a ação direta de inconstitucionalidade (ADI) ajuizada pela seccional maranhense da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/MA) contra a Resolução n.º 618/2011 da Assembleia Legislativa, que regulamentava a criação de novos municípios. Nesta quarta-feira (25), a Corte declarou, por maioria de votos, que a norma é inconstitucional.
O resultado final apontou 14 votos pela inconstitucionalidade, entendimento iniciado pelo desembargador Bernardo Rodrigues, relator da ação. Outros 11 desembargadores votaram pelo não conhecimento – que equivale a não receber a ação – e houve um voto pela inconstitucionalidade apenas em parte da resolução.
Autor do único voto pela procedência parcial, Joaquim Figueiredo pediu, em sessão anterior, que o plenário fosse consultado se o quórum de votação deveria levar em conta o número de membros do TJMA à época do início do julgamento ou o atual.
Também por maioria, foram considerados válidos os votos dos desembargadores Vicente de Paula Castro e Kleber Carvalho, que ingressaram no Tribunal depois do início do julgamento. Um dos defensores da inclusão, o desembargador Bayma Araújo disse que os dois são membros da Corte e tomaram conhecimento da matéria. Lembrou que, ainda que não fossem computados os votos de ambos, a decisão pela inconstitucionalidade seria vencedora. Votaram de acordo com o relator Bernardo Rodrigues, pela inconstitucionalidade da resolução da Assembleia, os desembargadores Bayma Araújo, Lourival Serejo, Raimundo Nonato de Souza, Jaime Araújo, Stélio Muniz, Jamil Gedeon, Raimundo Melo, José Luiz Almeida, Vicente de Paula, Kleber Carvalho, Paulo Velten, Anildes Cruz e Maria das Graças Duarte.
A primeira divergência, segundo a qual o assunto não deveria ser objeto de ADI, foi iniciada pela desembargadora Cleonice Freire e seguida pelos desembargadores Jorge Rachid, Nelma Sarney, Raimundo Freire Cutrim, Maria dos Remédios Buna, Raimunda Bezerra, Froz Sobrinho, Marcelo Carvalho Silva, Guerreiro Júnior, Benedito Belo e Cleones Cunha.
Lei – A OAB/MA considerou inconstitucional a resolução da AL/MA porque a Constituição Federal determina a exigência de edição de lei complementar federal para estabelecer prazos para a criação de municípios, norma ainda não criada pelo Congresso Nacional, apesar de o Supremo Tribunal Federal (STF) já ter fixado prazo. O procurador da Assembleia Legislativa, Djalma Brito, sustentou que a resolução estabeleceu prazos somente no âmbito da própria AL/MA. Segundo ele, em momento algum o ato do Legislativo determinou prazo para criação de municípios.
O entendimento da Procuradoria Geral de Justiça, em parecer assinado pelo procurador Eduardo Nicolau, foi de que a Assembleia Legislativa carece de competência para regular a matéria e, mesmo que tivesse, jamais poderia fazê-lo por meio de resolução.

Candidato de Pedro Teles poderá cair do cavalo


Jonatas Freitas
Jonatas Freitas
Há comentários na cidade de Barra do Corda que o ex-deputado estadual, Jonatas Freitas, o Juntinha, não será mais candidato a vice na chapa do candidato a prefeitura, Carlito Santos. Segundo fontes fidedignas, após a matéria publicada aqui neste blog titulada “O mijão de Barra do Corda“, o grupo liderado pelo empresário Pedro Teles, andou bastante revoltado com a postura adotada pelo candidato a vice-prefeito.
Além da insatisfação do grupo que da sustentação ao projeto de Carlito/Juntinha, o prefeito de Barra do Corda, Manoel Mariano de Sousa, o Nenzim (PV), também demonstra para aliados seu desgosto com o nome e sobrenome “Jônatas Freitas”.
Juntinha, que foi candidato na última eleição para deputado federal e obteve uma inexpressiva votação, agora busca abocanhar a vice com o total aval do filho de Nenzim, Pedro Teles de Sousa.
blog do neto ferreira

O crescimento de Rosângela Curado em Imperatriz


Rosangela Curado.
Rosangela Curado.
O presidente dos democratas da região Tocantina, deputado Antônio Pereira, destacou nesta quarta-feira (25), o notável crescimento e aceitação popular da  candidatura da odontóloga e ex-secretária de saúde,  Rosângela Curado (DEM), à Prefeitura do município de Imperatriz nas eleições de 7 de outubro.
Para Antônio Pereira, apesar do cenário político da disputa pela Prefeitura de Imperatriz ainda estar indefinido, a candidata Rosângela Curado vem ganhando espaço para conquistar o poder na maior,  mais organizada e importante cidade da região Tocantina.
Os próprios blogueiros da região Tocantina comentam que o PSDB teria engavetado e cancelado a publicação de uma suposta pesquisa, onde Rosângela teria crescido e aparecido, no segundo lugar, em empate técnico com o candidato Carlinhos Amorim (PDT).
APOIO DE ILDON MARQUES
Na avaliação de Antônio Pereira, contribuem para a aceitação popular de Rosângela Curado o  fato de ser a única mulher na disputa, podendo ser a primeira a  eleita Prefeita de Imperatriz; não  ter qualquer rejeição popular, como a maioria do candidatos, e ter o maior tempo no programa eleitoral gratuito no rádio e na TV.
Antônio Pereira entende que outro ponto importante é  Rosângela Curado ter o comando e o apoio de sua campanha política do ex-prefeito Ildon Marques, que liderava a última pesquisa de intenções de votos, e a gestão exemplar e competente da candidata na Secretaria da Saúde de Imperatriz.

Ex-policiais são condenados a mais de 20 anos de prisão


Os ex-policiais militares Smailly Araújo Carvalho da Silva e Antonio Ribeiro Abreu, julgados nessa terça-feira (24), pelo sequestro, morte e ocultação do cadáver do estudante Ivanildo Paiva Barbosa Júnior, foram condenados a mais de 20 anos de prisão cada um. O Tribunal do Júri, presidido pela juíza Suely de Oliveira Feitosa, da 2ª Vara Criminal de Imperatriz, se estendeu até 0h40 desta quarta-feira (25).
Abreu e Smailly
Abreu e Smailly
De acordo com a decisão do Conselho de Sentença, o réu Smailly Araújo Carvalho da Silva foi condenado a 21 anos e seis meses de prisão em regime fechado, além de 30 dias multa. Já o Antonio Ribeiro Abreu foi condenado a 22 anos e oito meses de prisão em regime fechado, além dos 30 dias multa.
Foram mais de 17 horas de julgamento, que teve início na manhã dessa terça-feira (24). Durante todo o dia foram ouvidas 11 testemunhas arroladas no caso e feita acareação entre os acusados e Claudiomar Ferreira dos Santos (já condenado pela participação confessa no crime). No fim da tarde foram iniciados os debates, com a promotoria do caso, representada pelo promotor de Justiça Joaquim Ribeiro Júnior, e a defesa, com o advogado Eduardo Faustino. O encerramento dos debates ocorreu por volta das 23h, quando teve início a votação dos quesitos pelos jurados e, em seguida, já nesta quarta-feira (25), a leitura da sentença.
Crime – Ivanildo Paiva de Barbosa Júnior desapareceu na madrugada de 13 de setembro de 2008. Segundo os autos, o estudante, de 19 anos, voltava de uma festa realizada no Parque de Exposições de Imperatriz. Após deixar umas amigas em casa, Ivanildo teria sido abordado pelos policiais (fardados e em uma viatura) quando teria sido transportado no porta-malas do carro até a Estrada do Arroz, no município. No local, o estudante teria sido espancado e morto com um tiro na nuca disparado por Abreu. O corpo do estudante foi encontrado oito dias depois, enterrado em uma cova rasa na referida estrada.
Em interrogatório prestado em Juízo, Claudiomar confessou ter participado de alguns atos relativos ao crime, mas diz que não sabia da intenção dos acusados de matar o estudante. Nas palavras do pagodeiro, dias antes do crime teria ouvido de Smailly que iria abordar alguém a quem pretendia extorquir. No dia do fato, conta, foi acordado às 5h por um telefonema do policial pedindo que ele fosse ao local onde o estudante se encontrava, a fim de monitorá-lo até que o mesmo se achasse em um local deserto Ainda segundo Claudiomar, na ocasião Smailly pediu que ele levasse uma arma, pois não poderia (Smailly) utilizar a que portava, de propriedade da Corporação.
Porta-malas – Conforme as instruções, Claudiomar seguiu Ivanildo até quando o rapaz deixou uma amiga em casa, momento em que ficou só no carro, o que foi informado a Smailly. Nas palavras do pagodeiro, o policial então teria dito: “Agora, deixa comigo”.
Claudiomar afirmou ainda ter visto o momento em que o estudante foi colocado no porta-malas da viatura pelos policiais (cena registrada pela câmera de segurança de uma loja situada no local), após o que Smailly o teria instruído a segui-los até a Estrada do Arroz, onde os denunciados teriam tirado o estudante do carro.
Chutes – No relato do pagodeiro, Abreu segurou Ivanildo por trás, abraçado ao pescoço do estudante com os braços, “como se o tivesse enforcando, ao mesmo tempo em que Smailly dava chutes no estômago do rapaz. Retornando ao local com umas palhas que os policiais pediram que pegasse, viu Abreu pressionando o pescoço da vítima com a bota, enquanto Smailly, afastado, parecia falar ao telefone. Os policiais teriam então transportado o corpo do estudante para um local que parecia uma grota. Na ocasião, como o rapaz parecesse respirar, Abreu teria batido na cabeça e nas costas do estudante com um cassetete. Como o rapaz continuasse vivo, Abreu teria solicitado a arma que encostou na nuca de Ivanildo, atirando. No dia seguinte ao crime, Smailly teria ligado para Claudiomar informando que estavam no local cavando uma cova para enterrar o corpo da vítima.
Outra testemunha afirma ter visto os policiais, em atitude suspeita, portando ferramentas tipo pá ou enxada, no local onde momentos antes teria ouvido um tiro (na Estrada do Arroz).

O batalhão que acompanha Raimundinho da Audiolar em Presidente Dutra


População faz festa para Raimundinho da Audiolar
População faz festa para Raimundinho da Audiolar
O candidato do PTB a prefeito de Presidente Dutra, Raimundinho da Audiolar, reuniu, no último domingo, 22, o maior número de lideranças da região na inauguração do lançamento do seu comitê central de campanha.
Um batalhão de líderes comunitários, empresários e lideranças políticas consolidadas, estiveram presentes para declarar apoio a Audiolar.
O candidato a prefeito terá como companheiro de chapa o vereador Aristeu Nunes, filho do atual vice-prefeito da cidade José Nunes Martins, o Zezão.
Durante o lançamento do comitê, Raimundinho da Audiolar empolgou a militância e renovou o entusiasmo da população do município.
Ao lado dos membros de sua coligação e de lideranças políticas do estado, ele caminhou até a Praça Gonçalo Barros, sob os aplausos de mais de oito mil pessoas que compareceram no local.
Batalhão comparece na inauguração do comitê de Raimundo da Audiolar
Batalhão comparece na inauguração do comitê de Raimundo da Audiolar
População atenta ao discurso do candidato
População atenta ao discurso do candidato

Roberto Jefferson desafia o STF e diz que não aceita condenação


Sete anos depois de denunciar o mensalão à Folha , o ex-deputado Roberto Jefferson, presidente nacional do PTB, continua no ataque.
Às vésperas de ser julgado com outros 37 réus no STF (Supremo Tribunal Federal), ele sugere que o ministro Joaquim Barbosa tentará condená-lo e o acusa de "jogar para a galera" e buscar "aplausos em botequim".
Jefferson mantém a versão de que o ex-presidente Lula não sabia do esquema de compra de apoio a seu governo no Congresso e diz que será absolvido das acusações de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
"Não serei condenado. Não serei preso. Escreve isso", diz.

Roberto Jefferson

Entrevista com o ex-deputado e atual presidente do PTB, Roberto Jefferson, as vésperas do início do julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal, em seu escritório, no Rio de Janeiro
O petebista será operado sábado para retirar um tumor no pâncreas, descoberto na semana passada. Deve ficar internado até o início do julgamento.
Abatido, mas com discurso confiante, recebeu a reportagem ontem em seu escritório no centro do Rio. Na parede, um quadro exibe sua foto de olho roxo na CPI dos Correios, em 2005. Ele sustenta que foi atingido por uma estante num acidente doméstico. "Mas nem mamãe acredita", diz, aos risos.
*
Folha - Como o sr. se sente às vésperas de ser julgado pelo escândalo que denunciou?

Roberto Jefferson - Acho que está na hora. Chega. Quanto mais adia, mais aumenta o sofrimento. Em algum momento você tem que enfrentar, e a hora é agora.


O que espera do STF?

Penso que a decisão será severa sem ser política. O Supremo não vai permitir isso. A meu ver, o ministro Joaquim Barbosa [relator do caso] joga para a galera. Ele não sentencia no direito. O negócio dele é aplauso em botequim, ele gosta disso. O Joaquim devia se inscrever em partido político, daria um grande candidato. Eu o receberia no PTB de braços abertos. [risos]


E os demais ministros?

Os outros não têm esse negócio. A tradição da casa não é essa. Vai ser todo mundo absolvido? Não acredito. Mas não será uma sentença política. O Ayres Britto [presidente do STF] é amicíssimo do governador de Sergipe [Marcelo Déda, do PT]. Foi feito ministro por ele e não é comprometido. O Marco Aurélio, o Gilmar Mendes... O Ricardo Lewandowski, apesar da relação com o PT, tem uma postura independente.


Teme ser condenado?

Se eu tivesse medo, não dormiria à noite. Eles têm a história para julgá-los, a opinião pública. Tem coisas que não dá, apesar da amizade. Tenho certeza de que serei absolvido. Se é justo, não pode me condenar. Eu não aceito uma condenação. Não se aplica à minha conduta. Eu não me vendi. Não serei condenado e não serei preso. Não serei preso, escreve isso aí.


O sr. admitiu ter recebido R$ 4,5 milhões do esquema e é acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Não tem o menor cabimento. Seria o fim da desfaçatez eu ter me vendido ao mensalão. Eu adverti o governo um ano antes. Adverti o Lula.
Nem tudo é mensalão. Não acredito que o [deputado petista] João Paulo tenha se vendido, acho absurda a acusação. Ele não tem nada a ver com esse troço. Foi lá, pegou R$ 50 mil e resolveu um problema da vida dele, mas não vendeu voto.


Sua alegação de que só recebeu dinheiro para saldar dívidas é a mesma de outros réus que o sr. acusou de venderem apoio ao governo.

Então o meu advogado, o [Luiz Francisco] Barbosa, está de parabéns. E ele é 0800, está me defendendo de graça porque é companheiro de partido e meu amigo.


O sr. já disse que o ex-ministro José Dirceu é seu "irmão siamês" no processo. Por quê?

Se ele não for absolvido, vai haver pressão para levar todo mundo. Se for, abre a porta para outras absolvições. Ele pode fazer a picada para outras condenações. A corte vai ter problema se condenar o Dirceu e não o resto.


Alguém tentou pressioná-lo ao longo do processo?

Não. Nenhuma ameaça, nada. Eu também não abro muito a porta. Nunca 
visitei um ministro do Supremo.


O que achou de aliados de Lula se reunirem com Marcos Valério, acusado de operar o esquema? Houve chantagem?

Não quero comentar isso. Seu advogado disse que Lula já sabia e autorizou o esquema. É verdade? O Lula custou a agir, custou a acreditar. Mas minha impressão é que ele não sabia. Tenho grande admiração por ele. É um grande político, não abandona os amigos. O Lula vai continuar sendo o Lula. Ele é povo, tem a catinga do povo.


O Supremo vai confirmar a história que o sr. contou? Outros réus sustentam não haver prova de pagamentos mensais por apoio.

Não sei se vão escrever a história que eu contei, mas há condutas que vão ser apenadas. O Ministério Público apostou na minha tese, mas não estou preocupado que ela prevaleça.
Minha denúncia era política, e eu sou vitorioso no efeito e na consequência que ela causou. A imprensa tratava o PT como se fosse o único partido bom, o filete de água limpa no cano de esgoto. Isso acabou. Mas não torço pela 
condenação de ninguém.


Tem algum arrependimento?

Faria tudo novo. Agora é história. O mensalão não me pertence mais. Não sou mais o protagonista.

Negado habeas corpus a policial suspeito de roubar mais de R$ 500 mil em joias


O cabo Wellington de Jesus Costa, do 9º Batalhão de Polícia Militar (BPM), e acusado de integrar quadrilha que roubou cerca de R$ 520 mil em joias, teve pedido de habeas corpus negado pela 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça, em sessão nesta segunda-feira (23).
A prisão - determinada pelo juiz de 1º grau da 7ª Vara Criminal de São Luís - foi decretada ao militar e mais cinco acusados por crime em janeiro deste ano, na Avenida Santos Dumont (Anil).
Benedito Belo (relator)
De acordo com a denúncia do Ministério Público, a vítima Leonardo Bruno Silva Rodrigues, vendedor autônomo de joias, relógios e perfumes importados foi atraído à casa de Wellington, após agendamento de visita por Leonard Lopes da Silva, amigo do policial, para compra simulada de joias.
Leonard Silva, cliente da vítima, estava em débito com o vendedor, devido a negócio anterior. Por conta disso, Leonardo Rodrigues passou a mostrar joias ao militar, que apesar do interesse inicial, não fez nenhuma aquisição.
A vítima, verificando que não conseguiria a venda, arrumou a bolsa. Nesse momento, o policial recebeu telefonema pelo celular. Durante a conversa, teria dito a hora exata em que a vítima chegaria à Avenida Santos Dumont, para que fosse prontamente abordada pela quadrilha.
Dentre as alegações da defesa foram argumentados a negativa de autoria e o excesso de prazo para a conclusão da instrução processual.
Para o desembargador Benedito Belo (relator), a argumentação de negativa de autoria não deve ser aceita, devido à necessidade de análise aprofundada das provas, o que deve ser feito no mérito da ação penal. Com relação ao excesso de prazo, o relator apontou que a instrução processual está concluída e em fase de alegações finais.
Com unanimidade de votos, e de acordo com o parecer da Procuradoria de Justiça, o relator Benedito Belo negou o habeas corpus, sendo acompanhado pelos desembargadores Cleonice Freire e Froz Sobrinho.
(Ascom/TJMA)

O POVO DE BREJÃO É ALEX



Com objetivo de obter mais adesões para a coligação “A luta pelo Povo” do município de São Francisco do Brejão, o candidato a prefeito, Alex Santos (PV), o vice, Raimundo Macumbeiro (PSD), correligionários e os candidatos a vereador da coligação, aproximadamente 40 grandes nomes, estão quase todos os dias se reunindo com lideranças políticas e presidentes de associações, para levar as suas propostas de trabalho, e, consequentemente, mostrar alguns dos seus inúmeros projetos que serão implantados no município e povoados adjacentes, quando no dia 7 de outubro no período da tarde, de fato e direito a coligação se consagrar eleita pela maioria dos votos.
Desses inúmeros projetos, muitos deles já estão sendo executados dentro e fora da sede do município, como é o caso da reforma e ampliação do Estádio Municipal “Cruzadão”, implantação de bloquetes em várias ruas e avenidas da cidade e o piçarramento das estradas vicinais em parceria com o Departamento Estadual de Infraestrutura e Transportes (DEINT).
A coligação “A luta pelo Povo” que está encabeçada pelo (PV), partido do atual e candidato a prefeito Alexandre Araújo Santos, o Alex Santos, está coligado com os partidos: PDT- PSD-DEMOCRATAS-PSDC-PR-PPS e claro o PV.