domingo, 15 de abril de 2012

Notas de Domingo


Flávio não será candidato
Outra da ‘galera do outro lado da ponte’ é a retomada do clima para tentar ‘convencer’ Flávio Dino a sair candidato a prefeito. Meu amigo, os ‘cabras’ voltaram à carga com força…, é pesquisa, ‘rádio-peão’, conversa de ‘pé de ouvido’, ‘ti-ti-ti’ na Assembleia, na Câmara… Rapaz, que é isso, respeitem a dor alheia! O homem acabou de perder um filho nas circunstâncias em que perdeu e ainda tem gente falando na possibilidade ‘dele’ sair candidato a prefeito este ano. Pqp…!!! Anota aí…, a possibilidade de Flávio Dino disputar a prefeitura é 0,0000000000000%…, é a mesma do Flamengo ‘emelecado’ ser campeão da Libertadores. CASO ENCERRADO. Quem tá dizendo sou eu, Dr. Pêta, que sabe das coisas. (Do Colunaço do Pêta deste domingo)
Pegando carona
Foi muita coincidência o jatinho do empresário Mauro Fecury ir fazer uma revisão nos Estados Unidos justamente no dia da viagem da governadora Roseana Sarney para aquele país. O governo do Estado do Maranhão diz que não há nada demais nisso. “Não há problema em aceitar a carona oferecida por um amigo” e disse que a viagem de Roseana foi oficial. “Não houve fretamento nem qualquer outro procedimento que gerasse despesa ao Estado”.
‘X’ da questão
Aí é que está o xis da questão. Mauro Fecury já tem benefícios demais do Estado do Maranhão. Só entregar os melhores hospitais públicos para seu Fecury já é um pagamento e tanto. É bom lembrar que os primeiros quatro cursos da Uniceuma, fundada por Fecury, foram autorizados por Zé de Sarney, em 1990, quando para infelicidade geral da Nação estava na presidência da República. Como Zé não faz nada de graça, pode contar que ele ou preposto tem participação na Universidade. Então a governadora Roseana Sarney voou para os Estados Unidos num bem seu. Nada demais.
De reitor a prefeito
Depois de oito anos de mandatos como diretor geral do Cefet-MA (2004 a 2008) e reitor do Instituto Federal do Maranhão (2008 a 2012), o professor José Costa deixou a Reitoria do IFMA. O pedido de exoneração partiu do próprio gestor, que pretende iniciar novo projeto de vida em sua cidade natal, Zé Doca (a 315 km de São Luís). José Costa é pré-candidato a prefeito. Com a saída de José Costa, o IFMA será comandado pela professora Valéria Carvalho, que possui 35 anos de casa. (Notas do Jornal Tribuna do Nordeste)
Comunistas e Socialistas prestes a romper
O PCdoB deve ser anunciar na semana que vem o rompimento com o bloco que forma com o PSB. Juntos, os dois partidos têm 41 deputados. Mas o PCdoB avalia que sua atuação tem sido ofuscada pelos socialistas na Casa. (Poder Online, iG)
Pedro Novais, o herói
Sempre que encontra Pedro Novais no plenário da Câmara, Arlindo Chinaglia costuma dispensar a mesma deferência ao chamar o ex-ministro do Turismo de “meu herói”. Ontem à noite, depois de repetir o gesto, Chinaglia explicou a dois assessores o motivo da cortesia:
– Esse cara é investigado no TCU por ter gasto o dinheiro da Câmara num motel. É ou não é um herói? (Coluna do Lauro Jardim, na Veja)
Túnel do tempo
O ano é 1985.
Morto Tancredo, Sarney assume definitivamente o governo.
Beletrista, o novo presidente da República reúne seu sacro colégio de ghost-writers, Josué Montello e Joaquim Campello à frente.
Cada palavra, cada frase, cada parágrafo, milimetricamente medidos, examinados com lupas.
Enfim, uma obra-prima, uma obra de arte.
O primeiro discurso do presidente acadêmico.
Sucesso total.
Como um parnasiano, Sarney, depois, lambe as suas palavras como a vaca lambe a cria, principalmente o ápice: “O destino não me trouxe de tão longe para ser o síndico da catástrofe”.
Dia seguinte, lá, no seu cantinho, como se fosse um mineirinho, Millôr, silenciosamente corrige:
“A catástrofe não me trouxe de tão longe para ter o destino de síndico”.
Sarney quis matá-lo! (Blog do Moreno)
Clima
O encontro da doutora Dilma com o companheiro Obama teve o clima das reuniões de Fernando Henrique Cardoso com George W. Bush e de José Sarney com Ronald Reagan. Não rolou boa química. (Coluna do Elio Gaspari)

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