Não passa de loucura assemelhar a pré-candidatura ao governo do suplente de senador Edinho Lobão com o cenário político de 1990, quando Edison Lobão, atual ministro de Minas e Energia, era na época deputado federal e, pouco meses antes das eleições, foi para condução de candidato ao Governo do Maranhão.
Não somente no Maranhão, mas no Brasil afora, Edinho Lobão é visto como playboy que ganhou espaço no Senado Federal através do pai. Também carrega uma imagem negativa na classe político e empresarial com um apelido bastante conhecido: 30%.
Embora apontado como destemido, ele não possui cacife eleitoral para brigar contra Flávio Dino pela sucessão de Roseana Sarney (PMDB), e muito menos aglutinar adeptos a seu projeto, a exemplo do prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira.
De família tradicional no Maranhão, Edinho Lobão afeta o nome do pai com o vasto currículo de presepadas, sendo uma delas usar o nome da empregada domestica como laranja para colocar as ações de sua antiga empresa, a Bemar Distribuidora de Bebidas. A empresa de venda de bebidas foi atrelada a escândalo de sonegação fiscal.
O filho do ministro Lobão também aparece em esquema do Minha Casa Minha Vida com recebimento de R$ 13,5 milhões por meio de contratos firmados através da empreiteira Difusora Incorporação e Construção. Edinho tinha obras no município de Estreito.
Portanto, candidatar Edinho Lobão é zombar da inteligencia da sociedade maranhense bem intruida.
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