terça-feira, 24 de abril de 2012

A luz da imprensa nunca se apagará…


É estarrecedor que alguém, por mais raiva que tenha de outra pessoa, seja capaz de conseguir planejar e executar a morte desta pessoa com tanta frieza.
Não é um ser humano alguém que arquiteta com tanto detalhamento o assassinato de alguém que o contrariou.
Como pode alguém sentar com matadores, negociar preço de uma vida e ainda dormir o “sno dos justos?”.
O assassinato de Décio Sá é um destes crimes programados por animais como estes.
Alguém que, além de calar a voz de um dos mais brilhantes jornalistas de sua geração, também quis mandar um recado à sociedade.
Os assassinos – mentores e executores – quiseram dizer à sociedade: estado, segurança, jornalistas, advogados e famílias, que se acham acima do bem e do mal.
O executor, de cara limpa, debochou de todo o Maranhão. Deixou o local do crime como uma espécie de semi-deus, com poderes para decidir sobre a vida e a morte.
Calaram Décio Sá, mas não calaram a imprensa. Mataram, mas não extinguiram a Justiça.
Espera-se respostas imediatas, sob pena de se jogar o estado no ambiente de barbárie.
Basta!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário