Para o Natal – Milionária a operação tapa buracos 2014 da Prefeitura de Balsas. O contrato assinado com a Construtora Construeng Ltda. é de R$ 10.868.091,02 (dez milhões, oitocentos e sessenta e oito mil, novecentos e um reais e dois centavos) e prevê recuperação, manutenção e conservação de vias públicas do município. A empresa tem 150 dias para conclusão dos trabalhos e o documento foi assinado em 21 de julho.
Olha o leite! – Mais uma boa da Secretaria de Saúde do Estado, que entornou leite e não foi pouco em Codó. O contrato de R$ 8.091.517,20 (oito milhões, noventa e um mil, quinhentos e dezessete reais e vinte centavos) com a Associação de Produtores de Leite de Codó – APLEC prevê captação, envasamento, transporte e entrega de leite bovino, e é do tipo “C”, para o programa Leite é Vida. A chuva de leite vai até 31 de agosto de 2015. O contrato é de 5 de agosto deste ano.
Toada da educação – A Prefeitura de Axixá fechou nada menos do que quatro contratos – dois deles com a mesma empresa, a SLZ Montagem. O negócio todo, que envolve reforma e construção de escolas e quadras esportivas, chega a R$ 3.326.184,81 (três milhões, trezentos e vinte e seis mil, cento e oitenta e quatro reais e oitenta e um centavos). Três dos contratos foram assinados em 13 de junho e outro no dia 15 do mesmo mês.
Em miúdos – Quem levo o maior contrato do pacotão da educação em Axixá foi a Xtreme Construções. A empresa vai reformar escolas municipais ao custo de R$ 1.294.542,53 (um milhão, duzentos e noventa e quatro mil, quinhentos e quarenta e dois reais e cinquenta e três centavos). Com a Makete Construções e Terraplanagem ficou o contrato de R$ 1.014.748,52 (um milhão, quatorze mil, setecentos e quarenta e oito reais e cinquenta e dois centavos), para construção de uma escola com seis salas de aula. As duas quadras da SLZ Montagem e Serviços saíram por R$ 508.446,88 (quinhentos oito mil, quatrocentos e quarenta e seis reais e oitenta e oito centavos) cada uma.
Dose dupla – Tem dobradinha também em Bacuri. A E.M serviços levou dois contratos no valor total de R$ 1.205.200,00 (um milhão, duzentos e cinco mil e duzentos reais) para prestar serviço de locação de veículos, motocicletas e máquinas pesadas (R$ 625.200,00 – seiscentos e vinte e cinco mil e duzentos reais) e de transporte de alunos do ensino fundamental (R$ 580.000,00 – quinhentos e oitenta mil reais). O contrato de locação tem validade de 12 meses e o de transporte, de 10 meses. Os documentos foram assinados respectivamente em 10 de janeiro e 24 de fevereiro.
Dose dupla de novo – A Prefeitura de Bacuri também foi de dobradinha na pavimentação de ruas do município. A Lima Barros Construções e Serviços Ltda. fechou dois contratos por um total de R$ 1.671.342,44 (um milhão, seiscentos e setenta e um mil, trezentos e quarenta e dois reais e quarenta e quatro centavos). O primeiro contrato prevê pavimentação em bloquete no povoado Portugal (R$ 834.547,96 – oitocentos e trinta e quatro mil, quinhentos e quarenta e sete reais e noventa e seis centavos). Já o asfalto – com meio fio e sarjeta – nas ruas de Bacuri, sairá por R$ 836.794,48 (oitocentos e trinta e seis mil, setecentos e noventa e quatro reais e quarenta e oito centavos). O prazo é de 180 dias, os documentos foram assinados em 8 de maio.
Show do milhão – Mas é na saúde que Bacuri se supera. O contrato com a Phenix Hospitalar, para aquisição de medicamentos, material hospitalar, material odontológico e material laboratorial, chega a R$ 2.109.327,60 (dois milhões, cento e nove mil trezentos e vinte e sete reais e sessenta centavos). Com vigência de 12 meses, o contrato foi assinado em 24 de fevereiro.
Dupla dinâmica – A Universidade Estadual do Maranhão também entrou na dança da dobradinha e fechou dois contratos, no valor total de R$ 883.380,77 (oitocentos e oitenta e três mil, trezentos e oitenta reais e setenta e sete centavos) com a CONAAT Empreendimentos Ltda. A manutenção predial e pequenos serviços elétricos e hidráulicos do Centro de Estudos de Santa Inês saiu por R$ 372.246,65 (trezentos e setenta e dois mil, duzentos e quarenta e seis reais e sessenta e cinco centavos). O mesmo serviço saiu mais caro no Centro de Estudos Superiores de Timon: R$ 511.134,12 (quinhentos e onze mil, cento e trinta e quatro reais e doze centavos). Os dois documentos foram assinados em 29 de julho, valendo por 12 meses.
Vai de táxi… aéreo – A Secretaria de Segurança Pública do Estado do Maranhão fez um acréscimo de 25% nas horas/voo por ano (equivalente a 240 horas/voo), prestadas pela Helisul Táxi Aéreo Ltda. O contrato de alteração é de R$ 1.459.425,60 (um milhão, quatrocentos e cinquenta e nove mil, quatrocentos e vinte e cinco reais e sessenta centavos). Com a alteração, o valor global do contrato passou para R$ 7.297.128,00 (sete milhões, duzentos e noventa e sete mil, cento e vinte e oito reais), totalizando 1.200 (mil e duzentas) horas/voo por ano. O documento foi assinado em 1º de agosto.
No seu quadrado – Em Santa Helena é assim: um é pouco, dois também, três ainda não basta, então são quatro os contratos firmados com a A. C. M. Pavão Rodrigues, que vai receber da Prefeitura um total de R$ 1.486.650,00 (um milhão, quatrocentos e oitenta e seis mil e seiscentos e cinquenta reais) para prestar serviço de manutenção preventiva e reposição de peças nos equipamentos de refrigeração. Todos os documentos foram assinados em 26 de junho e são válidos por um ano.
Em miúdos – O quarteto de contratos da Prefeitura de Santa Helena ficou assim: para a Secretaria Municipal de Saúde o valor é de R$ 351.840,00 (trezentos e cinquenta e um mil, oitocentos e quarenta reais); para a Educação, outros R$ 797.930,00 (setecentos e noventa e sete mil, novecentos e trinta reais); mais R$ 110.200,00(cento e dez mil e duzentos reais) para a Secretaria Municipal de Assistência Social e R$ 226.680,00 (duzentos e vinte e seis mil, seiscentos e oitenta reais) para Administração e Finanças.
Sete vezes – A Prefeitura de Pedro do Rosário acha quatro é pouco e firmou nada menos do que sete contratos com a mesma empresa, a Astros – Construção Terraplanagem e Comércio, no valor total de R$ 7.038.058,81 (sete milhões, trinta e oito mil, cinquenta e oito reais e oitenta e um centavos), para reforma e construção de escolas e quadras. A empresa, sozinha, levou sete obras de fazer inveja a qualquer programa de Educação no país: é só visitar o município após os 270 dias de prazo de execução para cada uma das sete obras, cujos contratos foram assinados todos no mesmíssimo dia, em 3 de julho deste ano.
Em miúdos – Pedro do Rosário, a contar pelos seus sete contratos, virou um grande canteiro de obras. Para reforma e ampliação de escolas serão pagos R$ 1.036.506,13 (um milhão, trinta e seis mil, quinhentos e seis reais e treze centavos); a construção de escolas (não é especificada a quantidade) saiu por R$ 2.690.719,09 (dois milhões, seiscentos e noventa mil, setecentos e dezenove reais e nove centavos); para uma única escola de seis salas de aula o município vai pagar outros R$ 1.021.513,01 (um milhão, vinte e um mil, quinhentos e treze reais e um centavo) e outra escola nas mesmas dimensões, só que no povoado Rio dos Peixes, saiu por R$ 1.021.513,01 (um milhão, vinte e um mil, quinhentos e treze reais e um centavo).
Em miúdos, a missão! – Os outros três dos sete contratos de Pedro do Rosário são menores: para construção de uma escola de duas salas em Lago azul (R$ 249.077,11 – duzentos e quarenta e nove mil, setenta e sete reais e onze centavos); uma quadra coberta em Fala Só (R$ 509.369,73 – quinhentos e nove mil, trezentos e sessenta e nove reais e setenta e três centavos) e outra no povoado Anta (R$ 509.370,73 – quinhentos e nove mil, trezentos e setenta reais e setenta e três centavos).
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