De um lado a Prefeitura Municipal de Barra do Corda e os evangélicos. Do outro, a igreja católica e mais de 80% da população que preferem rezar ao orar.
A guerra santa teve início desde a posse do prefeito Eric Costa. Ele promoveu um carnaval ralado e ainda assim começou a ser cobrado pela igreja evangélica.
A pressão, aliás, vem mais forte de dentro de casa. Os pais do prefeito são evangélicos da Assembleia de Deus. A igreja monitora as ações de Eric Costa e, por último, inventou que o capeta vem rondando sua casa e a sede da prefeitura
Precavida, a família do prefeito passou a seguir orientações do pastor da AD, Silvestre, que orientou o prefeito a se cercar de evangélicos por todos os lados. Por isso, tem pastor fazendo vigília na residência dele para não permitir a entrada do “futi”.
Mas a briga tomou proporções maiores agora quando se aproxima o festejo de aniversário da cidade, dia 3 de maio. O prefeito, orientado pelo pai, contratou o canto gospel Davi Sacer para um show na principal praça.
Os católicos reagiram e ameaçam boicotar o espetáculo. Irredutível, o pai de Eric Costa topou a parada e se os católicos querem festa profana, que o padre banque o evento.
Assim como em Barra do Corda, em São Luís o prefeito Edivaldo Holanda, também evangélico, tem no pai quase pastor sua régua e compasso. H Júnior não liberou um centavo para a festa das escolas de samba e, feito o H Pai, sumiu no período pecaminoso.
Mas aqui tem uma diferença. H Júnior não entregou dinheiro para as escolas de samba, porém, liberou R$ 5 milhões para gastar com publicidade, sendo que a maioria da verba vai para os cofres do Sistema Mirante de Comunicação, da governadora Roseana Sarney.
Nenhum comentário:
Postar um comentário