O PDT não abre mão de indicar o vice na chapa do presidente da Embratur ao governo do estado, Flávio Dino. Isto ficou muito claro no duro recado dado aqui em São Luís pelo presidente nacional da sigla, ex-ministro Carlos Lupi.
Mas o PDT tem quadros fracos para agradar ao ego do ex-deputado Flavio Dino. Ele pretende que seu companheiro de chapa venha da região Tocantina. E enxerga no ex-prefeito de Porto Franco, Deoclides Macedo, um bom nome.
Macedo já foi candidato a vice na chapa de Jackson Lago, quando a dupla saiu derrotada. Mas Macedo terá que enfrentar problemas na Justiça Eleitoral, o que inviabiliza seu nome.
O deputado federal Weverton Rocha seria a escolha que agradaria ao PDT. Porém, seu envolvimento com desvio de recursos quando foi secretário de Esporte e Juventude serve como atrapalho. E mais recentemente a decisão judicial de apurar denúncias de participação em convênios nebulosos com o Ministério do Trabalho lhe descredencia a fazer parte da chapa.
Pesquisa qualitativa encomendada a um instituto para consumo interno do pessoal de Dino mostra que o vice deve sair da região Tocantina e de preferência que seja do sexo feminino.
A candidata a prefeita de Imperatriz, Rosângela Curado, que ficou em segundo lugar e perdeu para Sebastião Madeira, ingressou no PDT. Quase ninguém notou, mas com um pé na chapa majoritária da oposição.
Governista desde que disputou a eleição em Imperatriz, Curado pulou para o barco da oposição. Nenhuma novidade. Afinal, Flávio Dino nasceu no berço do governo assim como Zé Reinaldo Tavares, Roberto Costa, Holanda pai e filho, Edson Vidigal, Marcelo Tavares, Rubens Júnior, Othelino Neto, Waldir Maranhão e tantos outros.
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