Manifestantes que interditam a BR-135 foram confrontados por homens do Batalhão de Choque da Polícia Militar, após os policiais tentarem liberar as vias que foram bloqueadas pelos moradores. A Polícia tenta dispersar os manifestantes com bombas de efeito moral, enquanto os moradores atiram pedras. Mesmo com a resistência dos manifestantes, a PM conseguiu liberar a via que dá acesso à capital, mas a rodovia continua interditada no sentido interior do estado, com pedras e alguns focos de incêndio provocados pela queima de pneus.
Alguns manifestantes dirigiram-se para outro ponto da BR-135 para tentar interditar a rodovia no sentido capital-interior, mas foram impedidos por agentes da Polícia Rodoviária Fedeal.
Os moradores, que ocupam a BR-135, no Km 1, em frente ao bairro da Vila Itamar, desde às 7h desta sexta-feira (28), ignoraram o resultado das negociações entre os líderes dos manifestantes com representantes da Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (Semosp), e da Polícia Militar, e se negam a liberar a rodovia.
Em reunião no início da tarde desta sexta-feira, os representantes das duas comunidades que ocupam a BR-135 (Recanto Verde e Vila Itamar), entraram em acordo com a Semosp e PM e foram até o local do protesto, no intuito de anunciar aos demais moradores, o resultado da reunião e consequentemente, liberar as vias. Pelo o acordo, ficou certo que na próxima segunda-feira (1º), uma reunião dos moradores com representantes da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT) e da Semosp, discutirá os problemas reclamados pelos manifestantes.
Porém, ao chegar ao local que foi interditado, os representantes das comunidades que estiveram reunidos com os órgãos públicos, encontraram resistência por parte de alguns manifestantes que dizem não se sentir representados pelas pessoas que participaram das negociações com a Semosp e PM. Por conta disso, os moradores dizem que não vão desbloquear a rodovia e exigem a presença de representantes da Semosp, SMTT e PM no local do protesto.
Os moradores protestam contra a falta de ônibus, ruas esburacadas e má qualidade nas áreas de saúde e educação.
Porém, ao chegar ao local que foi interditado, os representantes das comunidades que estiveram reunidos com os órgãos públicos, encontraram resistência por parte de alguns manifestantes que dizem não se sentir representados pelas pessoas que participaram das negociações com a Semosp e PM. Por conta disso, os moradores dizem que não vão desbloquear a rodovia e exigem a presença de representantes da Semosp, SMTT e PM no local do protesto.
Os moradores protestam contra a falta de ônibus, ruas esburacadas e má qualidade nas áreas de saúde e educação.
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