quinta-feira, 30 de maio de 2013

Acusado de homicídio disse que jogou a arma no Rio Tocantins






















A Polícia Civil apresentou Marcos Antônio Alves, conhecido por “Irmão”, acusado de ter assassinado o funcionário da Paranasa, Gilmar Luna Vieira, no dia 23 de maio, na garagem da residência da vítima, na rua Pernambuco, bairro Santa Rita. “Irmão” se apresentou no final da tarde de segunda-feira (27), acompanhado de seu advogado. Contra o mesmo já havia um mandado de prisão preventiva.

“Irmão”, que é proprietário da Oficina Dois Irmãos, no bairro Juçara, disse que fez um serviço em um veículo de Gilmar, tendo recebido apenas uma parte. Ao receber o veículo, Gilmar não teria gostado do serviço e se negou a quitar o restante da dívida. Inclusive, os dois tiveram uma discussão em que a vítima teria chamado Marcos Antônio de vagabundo.

Irmão contou que foi até a casa para receber o restante da dívida. Quando chegou, os filhos da vítima estavam saindo para a escola. 
Os dois ficaram conversando quando Gilmar teria levantado o capuz do veículo e teria dito: “Vem ver a cagada que você fez, seu vagabundo”. Em seguida, Gilmar teria se dirigido ao “Irmão” para bater nele. Foi nesse momento que Marcos Antônio sacou a arma.
Quando questionado sobre o lugar onde ele arranjou o revólver, Marcos Antônio disse que comprou de um caminhoneiro na cidade de Marabá. Ele falou que jogou a arma dentro do Rio Tocantins. 

Marcos Antônio irá responder por homicídio qualificado. Para seu advogado, “Irmão” não tinha passagem pela polícia e tem residência fixa, por isso, irá pedir relaxamento da prisão, podendo Marcos Antônio responder pelo crime em liberdade.

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