O discurso irônico e crítico do vereador Catulé, na Câmara Municipal de Caxias, mostra que o prefeito daquela cidade é quem menos manda na gestão dele.
Eleito pela maioria dos eleitores em 2012, Léo Coutinho entregou o comando do município para três parentes, os tios Humberto Coutinho, Cleide Coutinho, e o pai Eugênio Coutinho.
Com discurso de renovação e do novo, o atual prefeito é a prova mais viva da continuidade da oligarquia da família Coutinho e de como se elege uma marionete ou um estelionatário eleitoral. Só agora a população sente o golpe que caiu.
O menino Coutinho entende tanto de gestão pública quanto o tio ex-prefeito de honestidade pública.
Caxias, na verdade, tem o eleitorado mais analfabeto político da história do Maranhão. Tanto que sempre adorou o culto aos coronéis. Foi assim desde o início de sua história, passando pelos Marinhos e agora se consolidando com os Coutinhos.
Aliás, ganha ou sempre ganhou as eleições em Caxias que teve o maior volume de dinheiro. Tem sido assim com a vitória dos vereadores e até a eleição do então desconhecido Flávio Dino.
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