Do: O Dia Online
“Todos nós necessitamos de alguém um dia. Sei que, na hora certa, vai aparecer alguém bacana. Ainda estou à procura de meu príncipe encantado”, entrega a cantora, que recebeu a equipe da ‘Já É! em Nova Friburgo’, pouco antes de subir ao palco.
Apesar de sentir falta de um amor, Paula só gosta de namorar. Ela é contra essa história de dar um beijo na boca e ir embora, mas confessa que, às vezes, sente falta de ter alguém para dar umas bicotas. “Sinto muita falta de um namorado”, revela Paula, que acredita que esse seu lado ‘mais santa’ seja fruto de suas amizades
Com média de 25 shows por mês, Paula pretende mudar essa agenda pesada em 2012. “Queroadministrar melhor. Continuar compondo, curtir mais minha casa, minha mãe. Meu cachorro morre de depressão porque passo tanto tempo fora”, conta.
Por causa dessa rotina enlouquecedora, a cantora tem seus momentos de solidão e, quando chega no seu quarto, confessa que, às vezes, cai em prantos. “Quase não vou em casa. Sou uma mulher normal, que tenho TPM, fico brava. Na TPM tenho dor de cabeça, mal-estar, como qualquer outra pessoa”, diz a cantora.
Cotada para ser a substituta de Sandy como garota-propaganda da cerveja Devassa, é nessa hora que ela deixa esse seu lado aflorar. “Eu falo palavrão, sim, como qualquer pessoa normal. O que mais me tira do sério é mentira e falsidade”, completa.
Além de ter um rostinho angelical, fala mansa e de ser muito educada, Paula é extremamente vaidosa. Mesmo nos dias de show, é ela quem faz sua própria maquiagem e toda a produção sozinha. Mas, para manter o corpo de violão em dia, falta tempo para se exercitar: “Praticamente malho no palco, já que 1h40 de show é uma supermalhação”.
“Quando vejo minha carreira lá atrás, lembro de várias dificuldades. Eu não tinha o que comer direito, onde dormir. Nunca cheguei a passar fome porque minha mãe é uma leoa. Cheguei a dividir um pastel que ela comprou errado e estava todo apimentado. Tivemos que comer. Era a única coisa que tínhamos. Tenho muitos traumas ainda, porque tive aquela infância dura, de quem pede um dinheirinho e ninguém tem nem R$ 1 no bolso”, lamenta.
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