Agora tá explicado o porque da prefeita Teresa Murad (PMDB) ter realizado uma contratação direta por dispensa de licitação a um valor exorbitante, com uma empresa para auditar as contas da Prefeitura de Coroatá no período da gestão anterior (2008 a 2012).
A empresa contratada para fazer a auditagem, o Instituto Brasileiro de Gestão, Transparência e Controle – IBGTC, é presidido pelo advogado e contador Flávio Olímpio Neves.
Flávio Olímpio, como todo mundo sabe – menos o Ministério Público, é funcionário do secretário de Saúde, Ricardo Murad, marido da prefeita de Coroatá.
Além disso, ele é consultor de Orçamento da Assembleia Legislativa e concorre a uma vaga de conselheiro no Tribunal de Contas do Estado (TCE). É mole!?
O pior nisso tudo é que o Estado de Emergência decretado por Teresa Murad não à autoriza dispensar procedimentos licitatório para este serviço.
O serviço a ser contratado com fundamento no estado de emergência é restrito à situação declarada emergencial.
Portanto, é preciso que o Ministério Público se manifeste pelo cancelamento dessa imoral contratação sob pena de crime contra a administração pública. Do contrário, a mesma prática desenfreada do marido na Saúde, pode acontecer em Coroatá.
Nenhum comentário:
Postar um comentário